quinta-feira, 19 de novembro de 2009

 
NX Zero revela seus segredos VÍDEO
Marcela Munhoz
Do Diário do Grande ABC


Na última terça, o D+ esteve onde muita gente gostaria: frente a frente com o NX Zero. Na verdade, com Di, Dani e Fi. O trânsito de São Paulo não permitiu que Gee e Caco chegassem a tempo para a entrevista, a primeira de 15 marcadas para aquele dia. O bate-papo rolou na Universal Music, no Paraíso.

Clique aqui e assista a entrevista D+ com o NX Zero

Dani tomava remédio para gripe, quando Di entrou na sala. Tinha chegado do Rio onde estava com a namorada, a atriz Mariana Rios. Antes, mandou twitts para informar aos fãs o que estava fazendo. "Viciei nisso", diz. Fi chegou minutos depois da primeira pergunta sobre como definem Sete Chaves? Quer saber a resposta? Confira a entrevista.

D+: Como definem Sete Chaves (o quarto CD da banda, com 14 faixas)?
DANI: Depois de três meses de preparação, a expectativa era absurda para o lançamento. Foi tudo programado.
DI: Quisemos nos reiventar e isso foi natural. Fizemos tudo muito unidos. Cada instrumento tem personalidade (com direito a solo de guitarra). É barulheira, rock''n''roll. O trabalho está maduro, mais agressivo, com liberdade musical. Quando assinamos contrato, tínhamos 18 anos. Aprendemos, inclusive, a não expor a vida pessoal.

D+: Por que um cadeado com engrenagens para ilustrar a capa?
DANI: Porque queríamos passar a ideia de segredo. O objetivo é que se desvende cada música, aos poucos.
DI: As engrenagens são uma homenagem para os fãs e para a galera que trabalha com a gente. São eles que movem as engrenagens do NX Zero.

D+: O que a canção de trabalho Espero a Minha Vez (faixa três) quer transmitir?
DI: Fala de coisas que passamos durante os oito anos de banda. Foi uma batalha chegar até aqui e é uma batalha maior para nos manter. Seguimos nosso sonho, apesar de algumas pessoas terem dito que não ia dar certo.

D+: O que é Insubstituível (faixa 4)?
DI: A NX Zero, que é mais do que uma banda. Fazemos tudo juntos. O que a gente é a gente toca. Não somos diferentes dali de cima do palco.

D+: Já tiveram de Zerar e Recomeçar (faixa 6) alguma coisa na vida?
FI: Muitas, sempre. Cada CD é um recomeço. É preciso parar e pensar antes.

D+: É complicado trabalhar sob pressão para ter sempre novos projetos?
DANI: A pressão estimula a ter ideias e a pensar em coisas legais.
DI: Confidencial (faixa 8), por exemplo, não saía de jeito nenhum. Daí conversei com o Dani e terminamos juntos.

D+: O público mudou nesse tempo?
FI: Hoje tem todo tipo de gente nos shows (cerca de 200 por ano!). São mais adolescentes, mas também tem adulto que curte nosso som. A turnê do novo CD começa em 2010 (nesse meio tempo, eles continuam se apresentando em empresas e rádios).
DANI: Para os mais novos, somos uma banda já madura, com anos de estrada. É engraçada essa sensação.

D+: Qual a música favorita de cada um? Quais acham que vão bombar?
DANI: Estou na fase de Insubstituível, só consigo ouvir essa.
FI: Sem Saída, a que fecha o CD. É para aquele sabadão ensolarado, tranquilo.
DI: Fico com Zerar e Recomeçar. Também aposto em Espero a Minha Vez (que já é uma das mais tocadas nas rádios), Insubstituível e Mais Além (faixa 6). Só Rezo (faixa 2) é especial porque é sobre um tema que até então não tínhamos falado, mas que a molecada precisa saber: a realidade das favelas. Visitamos duas no Rio. Isso me inspirou e escrevi imediatamente
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NX Zero



Data da Entrevista: 20091113-->
Por Denise UshisimaDa RedaçãoO NX Zero, formado por Di Ferrero (vocal), Gee Rocha (guitarra), Fi Ricardo (guitarra), Daniel Weksler (bateria) e Caco Grandino (baixo), acaba de lançar o CD “Sete Chaves”, terceiro pela Arsenal Music.O álbum, precedido pelo single “Espero a Minha Vez”, foi produzido por Rick Bonadio e a banda decidiu se arriscar nesse novo trabalho, experimentando novos sons. Durante o Transalouca, Fuzil comentou que “Sete Chaves”, na opinião dele, está mais pesado e a banda creditou isso à produção de Rick Bonadio.Os fãs puderam acompanhar todo o processo de gravação desse novo CD através do site e do Twitter da banda, tendência seguida por outras bandas e que a cantora Pitty já havia feito anteriormente. Além de contar o que estava rolando no estúdio, o grupo postava vídeos com os bastidores das gravações.No dia 15 de novembro, os donos do hit do ano “Cartas pra Você” vão participar da Domingueira Transamérica, que rola no Citibank Hall, em São Paulo. Essa é a última chance de ver NX Zero, Fresno, Gloria e Hevo 84 tocando juntos em 2009.Confira agora a entrevista que o Transanet fez com o NX Zero.Transanet: No CD “Sete Chaves” vocês decidiram experimentar. Por que essa necessidade?NX Zero: Quisemos experimentar timbres novos, coisa que a gente nunca tinha tentado antes, talvez por imaturidade.Transanet: Quais são as referências desse novo trabalho?NX Zero: As referências que a gente teve nesse novo trabalho foram várias. Na verdade a gente procurou se desprender um pouco de algumas coisas e compor exatamente o que saísse da nossa cabeça sem pensar em nada. Lembro que a gente teve algumas referências de sonoridade para ver como o CD iria soar. O Rick Bonadio nos mostrou uns sons legais, lembro que a gente ouviu muito Audioslave, Green Day, duas bandas que a gente gostou muito e pensou “pô, vamos tirar esse som na guitarra ou na bateria”, entre outras.Transanet: Falem um pouco sobre a música “Espero a Minha Vez”.NX Zero: Essa é uma música grande, tem vários climas e fala um pouco sobre o que a gente viveu em alguns momentos, nosso sonho de ter uma banda e viver disso para sempre. Acho que todo mundo passa por isso, ter um sonho, pensar em desistir várias vezes e as pessoas ao seu lado sempre te ajudando. A letra fala mais ou menos sobre isso, sobre uma situação e um momento que todo mundo tem e é isso aí, é só esperar a sua vez.Transanet: O que mudou do primeiro para esse trabalho?NX Zero: A principal diferença é que o primeiro foi uma coisa muito sem pensar. As composições também estão diferentes, a sonoridade do disco está um pouco mais agressiva, a gente experimentou mais, em vários sentidos, em timbres, a gente usou sopro, violino, já compõe com piano hoje, então tudo isso dá uma diferença.Transanet: No site e no Twitter, vocês estavam sempre falando sobre os bastidores das gravações. Vocês acham que isso aumentou a ansiedade dos fãs pelo novo CD?NX Zero: Muito, acho que o Twitter ou qualquer outro meio que mostre o que a galera não vê, faz isso. A galera escuta o CD mas não sabe como é a gravação, então a gente registrou tudo em vídeo, toda hora falava sobre isso no Twitter. Eu, como fã de outras bandas, os vejo falando sobre a gravação do CD, fico muito ansioso e não vejo a hora de comprar o disco. Senti que a galera também ficou muito ansiosa e o resultado surpreendeu todo mundo. Todos os nossos fãs estavam esperando uma coisa e a expectativa foi melhor ainda.Transanet: O que vocês têm ouvido ultimamente?NX Zero: The B-52’s, John Legend, Foo Fighters, Pearl Jam, Panic at the Disco, que lançou um CD legal, Paramore, o CD novo do Green Day, Matisyahu, Abba, Bee Gees e Beatles.Transanet: Vocês comentaram que as fãs sentem mais ciúme que as suas próprias namoradas. Como vocês lidam com isso?NX Zero: As namoradas têm que se ligar que as fãs são também muito importantes na nossa vida, então tem que haver compreensão dos dois lados. Cada uma tem seu espaço no nosso grande coração. Somos de todas.Transanet: As fãs já fizeram loucuras por vocês. E vocês, já fizeram alguma loucura por um ídolo?NX Zero: Muitas loucuras que não dá pra falar aqui, mas vamos fazer uma semi-loucura. Temos um show no mesmo dia do AC/DC, então vamos assistir ao show deles na Argentina. Mas o Dani já fez tatuagem, eu (Di Ferrero) também. Caco: Já me disfarcei de lixeiro para entrar no Ginásio do Ibirapuera para assistir ao show do Ira! e Capital Inicial. Di Ferrero: Isso foi uma loucura, você podia ser preso ou apanhar dos garis que estavam lá. Caco: Mas foi o próprio cara que me vendeu o colete dele por R$ 10.Transanet: Vocês vão participar agora da Domingueira Transamérica. Estão preparando algo de especial para esse show?NX Zero: Bom, esse vai ser um show bem legal, porque é final de ano, vai ser meio que uma festa. Não vai ser um show do NX Zero completo, mas vão ter várias novidades, vamos tocar pelo menos três músicas do nosso novo CD, “Sete Chaves”. Se alguma das outras bandas quiser subir no palco com a gente, vai levar porrada! É brincadeira, pode subir. Ou não. Pergunta antes!
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NX Zero superexpõe seu pop rock no 3º CD

Fotos dos nx’s no programa CARONA dia 14/1115 15UTC Novembro 15UTC 2009
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Bastidores do Raul Gil14 14UTC Novembro 14UTC 2009

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NX Zero superexpõe seu pop rock no 3º CD14 14UTC Novembro 14UTC 2009
“A impressão é de que vocês gravam sempre o mesmo disco”, diz o repórter ao baterista Dani Weksler, do NX Zero, sobre Sete Chaves, terceiro álbum da banda paulista. “Mas desta vez procuramos novos timbres”, responde o músico.
A posição do baterista mostra como o grupo tenta consolidar sua marca na cena nacional. O pop rock do NX Zero contracena hoje com música sertaneja e pagode em shows em feiras agropecuárias e festivais mais populares. No novo CD, o estilo do grupo fica superexposto da mesma forma. Das 14 faixas, ao menos seis poderiam entrar na programação de qualquer rádio, mesmo que ouvidos mais apurados denunciem que o disco não vale tanto o investimento. Sem novidades, as canções poderiam estar em um dos dois CDs anteriores.
“Sempre tentamos manter uma certa postura meio natural em relação ao trabalho. Não pensamos em agradar. De todo o material que compomos, o que nos agrada fica na edição final’, diz Weksler.
“O que procuramos foi ouvir discos clássicos de Green Day e Foo Fighters para tirar ideias sobre timbres e a sonoridade de uma forma geral”, conta o músico.
Fonte: Destak Jornal
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Esfrie a Cuca: NX Zero mantém fórmula do sucesso em “Sete Chaves”14 14UTC Novembro 14UTC 2009
Não se pode dizer que o NX Zero tenha promovido uma revolução musical em seu novo álbum, recém-lançado. Longe disso. Mas é preciso ressaltar uma notável evolução da banda paulistana, um dos grandes destaques da nova geração do rock nacional. Também vale reconhecer que Di Ferrero (vocal), Gee Rocha (guitarra e vocal), Fi Ricardo (guitarra), Caco Grandino (baixo) e Dani We-ksler (bateria) procuraram inovar seu som, incorporando novos elementos a várias das 14 faixas de “Sete Chaves”, quarto CD do grupo, o terceiro pela Arsenal.
De qualquer modo, os fãs podem ficar tranquilos. O NX traz neste trabalho aquilo a que seu público fiel está acostumado: músicas mais pesadas se revezando com baladonas, guitarras em evidência, o vocal gritado de Di e as letras calcadas em sentimentos e relacionamentos. Um bom disco, afinal, que teve participação ativa de Rick Bonadio, produtor dos maiores sucessos recentes da indústria fonográfica nacional.
Sobre “Sete Chaves”, Gee deu a seguinte entrevista.
Que evolução você vê neste disco em relação ao anterior?Evoluímos musicalmente. Quisemos evoluir no nosso som, mudamos o jeito de tocar. Fizemos músicas mais pesadas, colocamos um funk em uma faixa, coisa que nunca tínhamos feito. São elementos que enriquecem o novo disco. Foi o disco mais legal que fizemos até hoje, até porque a participação do Rick foi muito maior do que nos outros. Ele estava muito a fim de mudar o jeito de a gente trabalhar e de fazer esse disco diferente dos outros.
As guitarras estão bem marcantes neste CD. Vocês realmente quiseram destacá-las?Participei de todos os dias de gravação do disco. Lembro que o Daniel testava vários tipos de caixa, o Caco levou uns cinco baixos, eu e o Fi levamos várias guitarras diferentes. Em todos os instrumentos rolou esse lance de testar.
Os fãs normalmente esperam mais do mesmo, ou seja, que o som da banda não mude demais. Vocês levaram isso em conta na gravação deste disco?Se a gente quisesse mudar o estilo do NX Zero, cada um montava outra banda. Cada disco é um disco. Neste, sentimos que cada um deu seu máximo. Houve di-as em que eu não conseguia dormir porque queria terminar uma música. Trouxe músicas pra gravar aos 45 do segundo tempo, músicas boas, candidatas a tocar na rádio. Mas a gente sempre fica inseguro sobre o que os fãs vão achar. Aí vimos os comentários na internet e foram os melhores de todos os nossos discos. Todo mundo gostou, disseram que lembra um pouco a época em que éramos underground.
Falando em underground, tem um trecho de uma música deste disco que diz “o que nunca esqueci é de onde eu vim”. Vocês ainda trazem essa raiz com vocês?Muito. Estamos no terceiro disco com a gravadora e ainda não nos acostumamos. A gente dá o maior valor para o que vivemos e só nós sabemos como foi difícil. Sempre que damos entrevistas, lembramos disso pra passar essa energia. Tocamos desde os 15 anos, temos uma história longa, e não só nestes últimos três anos.
Recentemente, vocês tocaram no Primavera Festival da EPTV em Americana, que teve também outras bandas famosas de vários estilos. Como vocês se sentem nesse meio?Acho que conseguimos nosso espaço, o que é muito difícil. É muito bom dividir o palco com outras bandas, de estilos diferentes. Aprendemos a conhecer melhor o Brasil, a valorizar as bandas consagradas.
Antes o público era mais segmentado, cada um no seu estilo. Hoje vo-cê acredita que entre os fãs do NX Zero existam também aqueles que curtem axé, pagode ou sertanejo, por exemplo?Bastante. Tem o público que só gosta do nosso estilo, mas tem também a galera que gosta de tudo o que é popular. É muito louco. Fui um moleque que só gostava de rock, mas hoje em dia isso é mais difícil, porque tem muita informação. Quem quiser ouvir nosso som, vai ser muito bem-vindo.
Como tem sido o dia a dia de vocês? Dá pra levar uma vida razoavelmente normal?(Risos) Dá. Agora estamos trabalhando bastante no novo disco, então é difícil ter um tempo livre pra gente. Mas tem semanas em que a gente consegue ter mais tranquilidade.
O NX Zero é uma banda que tem bastante público e que já conquistou vários prêmios. O que falta pra vocês?Sinceramente, não sei. Chegamos num estágio em que não somos mais novidade. Mas acho que tocar fora do Brasil seria um momento legal, de preferência em outra língua. A gente queria expandir. Mas posso te falar que estou bem feliz onde chegamos, só tenho a agradecer.
“Sete Chaves” acabou de sair do forno, mas vocês já têm algum novo projeto encaminhado?Pensamos em um monte de coisas, talvez a gente lance um DVD. E já estão saindo músicas novas (Risos).
Quando vai rolar a turnê do disco novo?Estamos adaptando as músicas novas ao show, tocando duas ou três no máximo, mas a galera está começando a pedir. Mas a turnê nova mesmo será lançada em São Paulo só em março, porque temos bastante show até o final do ano e em janeiro e fevereiro não rola muito por aqui. Depois disso, começaremos a turnê com todo o cenário novo.
Fonte: EPTV
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Entrevista: O guitarrista Gee Rocha falou sobre o novo álbum do NX Zero, Sete Chaves, segundo ele o melhor álbum da banda até hoje14 14UTC Novembro 14UTC 2009
“Sete Chaves é o melhor álbum do NX Zero até agora”. Quem crava a frase é o guitarrista da banda, Gee Rocha, que considera que o quarto álbum de estúdio da banda representa uma clara evolução na sonoridade do quinteto.
Sete Chaves, terceiro álbum do grupo pela Arsenal Music e sob a batuta do produtor Rick Bonadio, chegou às lojas na semana passada e já está batendo recordes – o primeiro single, Espero a Minha Vez, alcançou logo no dia de seu lançamento o 1º lugar nas rádios de SP, Rio de Janeiro e Porto Alegre, feito alcançado anteriormente por outra música do NX Zero, Cedo ou Tarde.
“Esse sucesso só acontece quando a música é boa”, afirmou sem medo Gee Rocha. “Agora, a questão das rádios é ótima porque traz a nossa música para um público que não é o nosso, que é aquele pessoal mais velho, que ouve música no trânsito no meio da programação das rádios. Mas pode crer: se a música fosse ruim, não estava tocando, independentemente de quem ouve”, completou.
Para o guitarrista, Sete Chaves é a síntese perfeita da identidade atual do NX Zero, que finalmente conseguiu encontrar um ritmo de produção no qual se sente confortável. “Este álbum é extremamente importante por marcar o início da canção do NX Zero. Se antes fazíamos só música mesmo, aquela coisa de moleques experimentando os limites do que é compor, hoje temos canções que emocionam, únicas, belíssimas”, afirmou, com evidente carinho pelas composições de Sete Chaves.
O processo de composição também foi algo inédito para a banda – além da onipresença do produtor Rick Bonadio, que participou de cada detalhe da composição das faixas – esta foi a primeira vez que o NX Zero de fato trabalhou como um grupo em sua completude. “O diferencial é que aprendemos a elaborar todo o processo de criação em equipe, com todo mundo dando pitaco em tudo que o outro fazia, em cada linha, cada arranjo, cada verso. E isso com respeito absoluto”, garantiu Gee Rocha.
Mas as músicas já chegaram no estúdio Midas, na região norte de São Paulo, praticamente prontas, o que não significa que sejam elas que figuram no álbum completo, que conta com 14 faixas. “Eu comecei a compor algumas coisas em casa, umas bases e tal. Daí o Di (Ferrero, vocalista) veio com as letras, o resto do pessoal mexeu também e fomos para o estúdio. Mas você acha que ficou assim? (risos). Caramba, mas mudou absolutamente tudo”, afirmou, sem se arrepender de nenhuma mudança.
Enquanto fala sobre o processo de composição, Gee Rocha cita incessantemente o produtor Rick Bonadio, ressaltando sua importância no produto final e em cada um dos arranjos de Sete Chaves. Com fama de controlador, Bonadio é a cabeça responsável pela produção de grupos como Gloria, Strike e Fresno, e em Sete Chaves o produtor não ficou só atrás da mesa de som – tocou piano, teclado e guitarra em diversas músicas do álbum. Mas Gee Rocha minimiza a onipresença de Bonadio.
“Ele não centraliza nada. Nós confiamos totalmente no trabalho dele. Tudo que ele fala no estúdio é para melhorar o nosso som – sem contar que é visível o carinho que ele tem pelo nosso álbum e pela gente”, afirma, sem titubear. “E tem mais: ele pode até dizer o que quiser, mas quem dá a última palavra é o NX Zero. É a gente que decide, sempre. E vamos ser sinceros: o Rick é muito criticado, mas tudo que ele faz estoura. O cara tem tino”, completou o guitarrista.
Gee Rocha é enfático na hora de afirmar que a sonoridade de Sete Chaves é a maturidade do NX Zero. Para ele, existem diversas influências que podem não ficar evidentes para o público à primeira vista, mas que estão lá e vão muito além do rock adolescente pelo qual ficaram rotulados.
“Eu ouço muito Metallica, AC/DC, Pearl Jam – inclusive, pirei com o novo, The Fixer –, Blink 182, Van Halen, Aerosmith, e coisas como Norah Jones, B.B King, Eric Clapton e muito rap”, conta o guitarrista.
E sobre rap, aliás, o músico tem muito assunto. Segundo ele, um de seus planos é criar, em parceria com Di Ferrero, um projeto que une o rap e o rock, ainda sem nome definido. “Eu amo essa parada de misturar rock e rap, em uma coisa meio Linkin Park. Quando eu conheci o Túlio Dek, comecei a pensar a sério em um projeto rap, e inclusive a gente já tem uma música, ainda sem título, pra usar nessa nossa empreitada. E o Rick pirou na ideia, o MV Bill, com quem a gente conversou, também adorou, então tem futuro”, afirmou o guitarrista, visivelmente empolgado.
“Gosto tanto que a música Só Rezo, que tem essa coisa meio rap, ainda vai ter um remix feito pelo MV Bill. Pode esperar”, completou, adicionando, em tom de troça, que também pode se aventurar em um projeto de heavy metal no futuro.
Parece que a maturidade chegou mesmo ao NX Zero, apesar dos integrantes da banda estarem na faixa dos vinte e poucos anos. De acordo com Gee Rocha, o rótulo de rock adolescente nem incomoda mais. “É normal chamarem a gente assim, afinal, estouramos quando ainda éramos moleques. Mas, quer saber? Não estou nem aí, porque os fãs que acompanham mesmo a gente, que vão nos shows e compram os CDs são os adolescentes mesmo. Então, reclamar pra quê?”, se diverte o guitarrista.
“Antes, havia uma insegurança quanto ao som da banda. Nem tudo que eu compunha tinha a cara do grupo. Hoje, tudo que eu faço tem automaticamente a cara do NX Zero. Nos encontramos”, afirmou Rocha, que adianta que já tem três músicas para o próximo álbum, que deve ser lançado em 2010, em processo de preparação.
E, enquanto isso, o NX Zero se prepara para a turnê do álbum Sete Chaves, que começa em março de 2010. Por enquanto, os fãs podem conferir apenas duas músicas do novo trabalho nos shows – Espero a Minha Vez e Só Rezo, além da adição recente de Insubstituível.
Fonte: Virgula
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‘Somos viciados no twitter’, diz baixista do NX Zero14 14UTC Novembro 14UTC 2009
O NX Zero acaba de lançar ‘Sete Chaves’, o terceiro álbum de músicas inéditas. E os fãs já estão fazendo barulho na internet para divulgar o novo disco da banda. Silmara Messias, de Ourinhos (SP), escreveu para o Fantástico contando que faz de tudo pelos rapazes. “Eu e minhas primas somos fãs de carteirinha e queremos sugerir uma reportagem com o NX Zero. É a nossa única esperança”, disse.
Aqui na coluna Emplacou a sugestão da Silmara foi aceita. Nós conversamos com o baixista da banda, Conrado Grandino, sobre a relação deles com os fãs e com a internet. Ele revelou que o NX Zero fica conectado mesmo quando está na estrada e que coloca a mão na massa para atualizar o conteúdo na web.
Pelo site oficial, dá para perceber que o NX Zero está conectado: tem fotolog, orkut e myspace. Da onde nasceu a necessidade de estar em tantas frentes na web?
Isso vem desde a época em que éramos uma banda independente, pois como não tínhamos estrutura – e muito menos grana – achamos na internet várias maneiras de divulgar nossos shows e disponibilizar nossas músicas. Com o passar do tempo, essa ferramenta mostrou-se fundamental no nosso trabalho e no de outras bandas. Inclusive, quando escolhemos o nome do nosso último CD, o ‘Sete Chaves’, colocamos na mesma hora no twitter, e acabou ficando em segundo lugar no Trending Topics mundial, que mede os assuntos mais comentados no site no mundo inteiro. Através da internet, mantemos nossos fãs sempre atualizados em relação ao que estamos fazendo. Assim, eles se sentem muito mais próximos de nós e nós deles!
Como funciona a atualização de todo esse conteúdo?
A gente mesmo que atualiza tudo isso! Às vezes, temos a ajuda do presidente do nosso fã-clube oficial, que dá uma força sempre que estamos ocupados. Mas gostamos muito de colocar a mão na massa. Tanto que cada um tem o seu twitter individual, além do da banda. Isso acaba se tornando um vício! Passamos o dia inteiro atualizando nossos perfis. Quando estamos na estrada, atualizamos tudo pelo celular. E sempre tem alguém que leva um notebook!
Em uma votação pela internet, o CD ‘Agora’ foi eleito o melhor do ano. Ser um fenômeno na web significa ter sucesso na ‘vida real’?
Acho que sim. A internet deu a possibilidade de o público escolher os artistas que mais se destacaram ao longo do ano. Os fãs que votam são os mesmos que compram os discos e que lotam os shows.
Qual a posição do NX Zero em relação à pirataria virtual? Como sobreviver nesse novo modelo da indústria fonográfica?
É complicado dizer, já que o NX Zero nasceu na internet. Ao mesmo tempo, mesmo quando éramos independentes, já tínhamos nosso disco lançado por um selo. Sabemos o quanto é importante para o artista vender discos. É dessa forma que as gravadoras sobrevivem. É com esse dinheiro que elas lançam novas bandas, produzem os clipes, entre outras coisas. Mas sabemos que a mentalidade da galera está mudando em relação a isso. Nossos fãs compram nossos discos sabendo que estão ajudando a banda. Eles compram nossos discos porque querem que a gente continue o trabalho. Isso acontece pela proximidade que temos com eles. É muito mais importante a conscientização do público do que algum tipo de punição.
Fonte: Fantastico
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Nxzero Gravou Entrevista para o “Fantástico”14 14UTC Novembro 14UTC 2009
Dia 06/11 uma fan da banda estava em um hotel com os meninos do Nxzero, e rolou uma entrevista sobre quedas em shows para o programa “Fantástico” da rede globo e aproveitando o tema da entrevista, a banda falou sobre o acidente com o Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) que sofreu um traumatisco crâniano leve, após cair de um palco com altura de 3 metros de altura a uma semana.A entrevista foi bem grande, mas ela deve ser bem editada e ter partes excluidas da edição.Enquanto rolava a entrevista Di e Gee fizeram caretas e gracinhas para agradar alguns fans presentes no local, os integrantes estavam super animados.
Fonte: Nx source
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Com influências internacionais e mais peso, NX Zero lança ‘Sete chaves’7 07UTC Novembro 07UTC 2009
Com guitarras mais pesadas e influências de nomes internacionais como Red Hot Chili Peppers e Audioslave, o NX Zero chega ao terceiro álbum escoltado por Rick Bonadio, produtor cujas crias vão de Mamonas Assassinas a Titãs. Intitulado “Sete chaves”, o álbum é o primeiro do quinteto paulistano a ganhar uma capa conceitual.
“No começo da banda, é legal mostrar como a gente é. No terceiro disco, a gente já não tinha mais essa necessidade. Estávamos loucos para fazer uma coisa assim”, explica o guitarrista Gee Rocha, que forma o grupo ao lado de Di Ferrero (vocal), Fi Ricardo (guitarra), Caco Grandino (baixo) e Daniel Weksler (bateria). “A maior diferença em relação ao nosso trabalho anterior está nas composições e na sonoridade”, diz. “Acho que a gente avançou, amadureceu muito.”
“Além de faixas maiores, também há canções diferentes, como ‘Só rezo’, com letra do Di e música minha. A história surgiu quando ele foi no Complexo do Alemão com o Junior, do Afroreggae. Ele viu coisas que nunca tinha visto antes e fez a letra logo em seguida. A gente se respeitou muito e se ajudou para que isso acontecesse. Foi o disco mais gostoso de trabalhar”, conta Gee, destacando a importância de Bonadio no processo. “Passamos dois meses trabalhando no estúdio Midas e ele nos mostrou muita coisa, chamou nossa atenção para detalhes de músicas de outras bandas, como o Green Day.”
A faixa “Subliminar”, por exemplo, ganhou mais groove graças ao produtor. “Estávamos com dificuldades para fazer o arranjo, e o Rick sugeriu fazer um funk. Na hora, comentei que poderia não ficar muito bom. Ele falou: ‘Gee, escuta uma coisa: isso é o que eu mais sei fazer’. O resultado ficou irado”, comemora.
Os temas amorosos também ficaram em segundo plano. “O legal desse disco de modo geral é que o Di contou nas letras muito do que nós passamos. Pensamos em desistir e ao mesmo tempo ralamos para esperar a nossa vez. É uma mensagem para que as pessoas sigam os seus sonhos. Não há uma fórmula para conseguir as coisas de um dia para o outro. No começo, passamos por uma crise séria quando o primeiro vocalista saiu. Às vezes, o cansaço, o estresse e a insegurança nos fazem pensar em desistir.”
Agora seguro, Gee conta que o NX Zero não tem medo de perder a identidade nem se preocupa com rótulos. “A gente tem muitas influências, escuta todo tipo de banda. Não seria justo falar que somos emos porque não somos, mas também não acho justo só ficar falando que não somos, porque tem gente que se considera emo e gosta disso. Tem fãs nossos que gostam de ser rotulados como emos.”
“Quem quiser rotular a gente assim, pode rotular, já passamos dessa fase. A gente não é mais novidade. Quem deve estar sofrendo agora como sofremos no começo são os mais novos, como o Cine e o Restart. Hoje o NX Zero tem o som do NX Zero, como tem o som d’O Rappa, do Skank, do Jota Quest. Fazemos um som do Brasil. No final, é tudo rock.”
Para o guitarrista, a fidelidade dos fãs é importante para o sucesso de um grupo. “São eles que mandam. Uma banda só ganha prêmio se eles votarem. Pra fazer sucesso, tem de ter um disco bom, tocar na rádio, e ter fãs fiéis. Você só vai ser esquecido se não der atenção para a mídia. Só vai aparecer quem estiver ali trabalhando”, diz.
“Graças a deus, nossos fãs têm consciência de que a gente se preocupa com o disco, com a ordem em que as músicas devem ser ouvidas. Eles baixam nosso álbum e depois compram o CD, sabem que a gente ralou pra fazer. O problema são as pessoas que podem comprar mas não compram por causa da cultura do download.”
Fonte: G1
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NX Zero revela seus segredos7 07UTC Novembro 07UTC 2009
Na última terça, o D+ esteve onde muita gente gostaria: frente a frente com o NX Zero. Na verdade, com Di, Dani e Fi. O trânsito de São Paulo não permitiu que Gee e Caco chegassem a tempo para a entrevista, a primeira de 15 marcadas para aquele dia. O bate-papo rolou na Universal Music, no Paraíso.
Dani tomava remédio para gripe, quando Di entrou na sala. Tinha chegado do Rio onde estava com a namorada, a atriz Mariana Rios. Antes, mandou twitts para informar aos fãs o que estava fazendo. “Viciei nisso”, diz. Fi chegou minutos depois da primeira pergunta sobre como definem Sete Chaves? Quer saber a resposta? Confira a entrevista.
D+: Como definem Sete Chaves (o quarto CD da banda, com 14 faixas)?DANI: Depois de três meses de preparação, a expectativa era absurda para o lançamento. Foi tudo programado.DI: Quisemos nos reiventar e isso foi natural. Fizemos tudo muito unidos. Cada instrumento tem personalidade (com direito a solo de guitarra). É barulheira, rock”n”roll. O trabalho está maduro, mais agressivo, com liberdade musical. Quando assinamos contrato, tínhamos 18 anos. Aprendemos, inclusive, a não expor a vida pessoal.
D+: Por que um cadeado com engrenagens para ilustrar a capa?DANI: Porque queríamos passar a ideia de segredo. O objetivo é que se desvende cada música, aos poucos.DI: As engrenagens são uma homenagem para os fãs e para a galera que trabalha com a gente. São eles que movem as engrenagens do NX Zero.
D+: O que a canção de trabalho Espero a Minha Vez (faixa três) quer transmitir?DI: Fala de coisas que passamos durante os oito anos de banda. Foi uma batalha chegar até aqui e é uma batalha maior para nos manter. Seguimos nosso sonho, apesar de algumas pessoas terem dito que não ia dar certo.
D+: O que é Insubstituível (faixa 4)?DI: A NX Zero, que é mais do que uma banda. Fazemos tudo juntos. O que a gente é a gente toca. Não somos diferentes dali de cima do palco.
D+: Já tiveram de Zerar e Recomeçar (faixa 6) alguma coisa na vida?FI: Muitas, sempre. Cada CD é um recomeço. É preciso parar e pensar antes.
D+: É complicado trabalhar sob pressão para ter sempre novos projetos?DANI: A pressão estimula a ter ideias e a pensar em coisas legais.DI: Confidencial (faixa 8), por exemplo, não saía de jeito nenhum. Daí conversei com o Dani e terminamos juntos.
D+: O público mudou nesse tempo?FI: Hoje tem todo tipo de gente nos shows (cerca de 200 por ano!). São mais adolescentes, mas também tem adulto que curte nosso som. A turnê do novo CD começa em 2010 (nesse meio tempo, eles continuam se apresentando em empresas e rádios).DANI: Para os mais novos, somos uma banda já madura, com anos de estrada. É engraçada essa sensação.
D+: Qual a música favorita de cada um? Quais acham que vão bombar?DANI: Estou na fase de Insubstituível, só consigo ouvir essa.FI: Sem Saída, a que fecha o CD. É para aquele sabadão ensolarado, tranquilo.DI: Fico com Zerar e Recomeçar. Também aposto em Espero a Minha Vez (que já é uma das mais tocadas nas rádios), Insubstituível e Mais Além (faixa 6). Só Rezo (faixa 2) é especial porque é sobre um tema que até então não tínhamos falado, mas que a molecada precisa saber: a realidade das favelas. Visitamos duas no Rio. Isso me inspirou e escrevi imediatamente.
Fonte: Diário do ABC
Deixar um comentário » Uncategorized Etiquetado: Link Permanente Escrito por lari cullen
Em 3º CD, NX Zero lembra fase independente1 01UTC Novembro 01UTC 2009
Depois de estrear na gravadora Arsenal Music com o disco NX Zero, em 2006, e lançar Agora, em 2008, a banda NX Zero chega ao final de 2009 acumulando vários hits – Razões e Emoções, Cedo ou Tarde, Pela Última Vez e por aí vai – e agora enfrenta mais um momento crítico da carreira: o lançamento do terceiro álbum, Sete Chaves.
Em entrevista ao Terra, o baterista Daniel Weksler falou sobre o novo trabalho e sobre o momento da banda, sempre enfrentando provações da mídia, dos fãs e dos próprios integrantes.
“É difícil no Brasil ficar muito tempo no topo. As coisas são muito rápidas. Se você não ganha prêmio fica a impressão de que você já é passado. Estamos tentando mostrar que isso não é tudo. Se o nosso relacionamento como banda está bom e a gente continua fazendo um trabalho sincero, isso é maior que tudo”, explicou.
Sobre o clima que culminou no terceiro álbum da banda, Weksler chegou a citar Diálogo, disco independente de 2004.
Entrevista:O que há de novo em Sete Chaves?A primeira coisa marcante é que fizemos a pré-produção no Midas. O Rick (Bonadio, produtor da banda) participou muito e acompanhou o surgimento das músicas e rolou uma química com cada uma das músicas especificamente. A primeira coisa que você percebe nesse CD é a personalidade, dá pra ouvir nuances de cada instrumento, coisas mais orgânicas que lembram até o Diálogo.
Qual foi o papel de Rick Bonadio nesse álbum?Ele estava mais envolvido com tudo o que a gente fazia. Foi trabalho de produtor mesmo, acompanhou cada música desde o surgimento. Além disso, durante o processo de criação a gente ouviu muitos sons diferentes. Teve dia que a gente nem tocou e ficou o tempo todo ouvindo música, só pra ter mais referência. A gente colocava um CD do Audioslave, por exemplo, e se inspirava em um determinado som de bateria, depois pensava em um arranjo que combinasse com aquilo. Aprendemos muito nesse álbum.
Vocês mudaram o processo de composição de alguma forma?Conseguimos definir melhor quem fazia o que, sem perder tempo. O Di sempre foi um cara que compôs muito, por exemplo. Nesse CD ele se dedicou mais a isso. O Gee foi o cara que se preocupou com o trabalho mais bruto de fazer a música mesmo.
Como escolheram a arte do disco?Esse é o primeiro CD em que não aparecemos na capa. Isso marca essa nova fase em que estamos ligados em outras coisas, não é mais necessário ficar expondo a nossa imagem. Tudo reflete que estamos um passo à frente, estamos mais ligados à nossa música. Todo mundo pergunta sobre esse lance do CD trazer as sete chaves e do cadeado. Isso representa as engrenagens que fazem tudo funcionar: gravadora, fãs, tudo isso.
Qual das músicas de Sete Chaves mais te surpreendeu?A música que dá uma resumida na essência do NX Zero é Só Rezo. A sonoridade dela é incrível e rola todo um lance da dinâmica que a gente aprendeu a fazer um clima. Antes parecia que a gente sempre precisava fazer músicas explosivas.
Sublimar é a música mais diferente do álbum. Como foi trabalhar nela?Acho que foi a música que deu mais trabalho. Não estávamos acostumados a tocar algo desse tipo, ela tem um arranjo funkeado. O som era completamente diferente e o Rick deu a ideia de trazer a música para um lado mais groove, meio Rolling Stones com um vocal mais baixo. Como músico, foi uma aula muito boa.
O NX Zero planeja algum lançamento além do CD?Temos dois produtos que queremos lançar no ano que vem, mas ainda são supresa e estão em fase de desenvolvimento.
E quanto ao formato do CD? Vocês se importam em lançar álbuns completos ou fariam músicas separadas para colocar na internet?Se você entrar nessa onda pessimista pensando em fazer qualquer coisa, você acaba desvalorizando o seu produto. A gente nunca vai deixar de fazer CD. Todo mundo gosta de CD.
Como vê o papel da internet na música de hoje?As gravadoras temiam tudo isso. Parece que agora abriam o olho para esse mundo que temiam por não conhecer direito. A internet lança muita banda nova. As gravadoras estão mais “undergrounds” no sentido de buscar novas bandas.
Quando Espero a Minha Vez vazou, muitas fãs na internet postaram mensagens dizendo que haviam baixado o arquivo, mas logo se arrependeram. O que acha desse tipo de fanatismo?Isso sempre vai existir, mas não pode sacrificar a pessoa. A gente também baixa mp3. Se vaza a música de um artista que eu gosto, eu ouço porque não agüento esperar.
Fonte: Terra
P.S.: Na verdade é o 4º CD, mas lá estava 3º então…

Entrevista - 8.10.2009 - 16h50

Entrevista - 8.10.2009 - 16h50
Entrevista com o NX Zero

O NX Zero esteve aqui na rádio para falar do lançamento do novo CD 7 Chaves, que estará nas lojas no dia 20 de outubro.

Os caras contaram que as músicas desse CD têm temas sobre o que eles passaram e viveram, e que o nome é como se fosse um segredo do NX gravado.

A música de trabalho se chama "Espero a minha vez", música que conta o que eles já passaram pra alcançar um sonho.

Eles lembraram da primeira participação deles no São Paulo Mix Festival junto com o grupo CPM 22, e falaram da expectativa deles para o show deste ano (confira AQUI o hotsite), que promete ser muito bom!

For TeensFor Teens

Nesta quinta-feira, dia 29, o Jornal Meio Norte, no suplemento For Teens, traz uma entrevista exclusiva com a banda paulista NX Zero, sensação do momento no rock alternativo. A banda realiza uma média de quatro shows por semana e trabalha na divulgação do novo álbum intitulado "Sete Chaves". Os músicos Diego Ferrero (vocal), Gee Rocha (guitarra), Filipe Ricardo (guitarra) e Caco Grandino (baixo) e Daniel Weksler conquistaram o público de todo o país. A prova de que eles chegaram para ficar é o Prêmio Multishow deste ano, que contou com 1 milhão de votos na categoria "melhor banda".


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NX Zero e Fresno são destaques de festival roqueiro

NX Zero e Fresno são destaques de festival roqueiro
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 15 Nov 2009 Em: Show 0 Comentarios
O que é emo rock, afinal de contas? O rótulo, tido como pejorativo para alguns, foi criado para definir bandas que fazem um som que mistura punk hardcore com melodias mais caprichadas e letras mais românticas e emotivas do que a média do punk hardcore.Embora não traga esse rótulo em seu nome, o festival Domingueira Transamérica, que rola no domingo, certamente atrairá os fãs do estilo, pois traz em seu elenco quatro das bandas mais badaladas desse desdobramento do velho e bom rock and roll.As bandas são NX Zero, Fresno, Glória e Hevo84. O festival terá como palco o CitiBank Hall, em São Paulo, e começa a partir das 19h.O NX Zero aproveita o evento para lançar seu mais recente álbum, Sete Chaves. O quinteto paulistano liderado pelo vocalista Di Ferrero mostra uma postura mais madura e consistente nesse que é o seu quarto CD.Dados do EventoDomingueira TransaméricaDia: 15/11 (domingo), a partir das 19hBandas: Hevo84, Glória, Fresno e NX Zerolocal: CitiBank Hall (Alameda Jamaris, 213)Fonte: R7
Fotos do Nx no programa Carona
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: Fotos 0 Comentarios
Veja fotos do Nx em um programa quye foi ao ar hoje ao 12:00Hrs da manhã, o programa se chama "Carona" não é transmitido em São Paulo, mas estamos deixando as fotos pra vocês verem.
Programas TV Integração - Carona
NX Zero superexpõe seu pop rock no 3º CD
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: Entrevista 0 Comentarios
"A impressão é de que vocês gravam sempre o mesmo disco", diz o repórter ao baterista Dani Weksler, do NX Zero, sobre Sete Chaves, terceiro álbum da banda paulista. "Mas desta vez procuramos novos timbres", responde o músico. A posição do baterista mostra como o grupo tenta consolidar sua marca na cena nacional. O pop rock do NX Zero contracena hoje com música sertaneja e pagode em shows em feiras agropecuárias e festivais mais populares. No novo CD, o estilo do grupo fica superexposto da mesma forma. Das 14 faixas, ao menos seis poderiam entrar na programação de qualquer rádio, mesmo que ouvidos mais apurados denunciem que o disco não vale tanto o investimento. Sem novidades, as canções poderiam estar em um dos dois CDs anteriores. "Sempre tentamos manter uma certa postura meio natural em relação ao trabalho. Não pensamos em agradar. De todo o material que compomos, o que nos agrada fica na edição final', diz Weksler. "O que procuramos foi ouvir discos clássicos de Green Day e Foo Fighters para tirar ideias sobre timbres e a sonoridade de uma forma geral", conta o músico. Fonte: Destak Jornal
Esfrie a Cuca: NX Zero mantém fórmula do sucesso em "Sete Chaves"
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: Entrevista 0 Comentarios
Não se pode dizer que o NX Zero tenha promovido uma revolução musical em seu novo álbum, recém-lançado. Longe disso. Mas é preciso ressaltar uma notável evolução da banda paulistana, um dos grandes destaques da nova geração do rock nacional. Também vale reconhecer que Di Ferrero (vocal), Gee Rocha (guitarra e vocal), Fi Ricardo (guitarra), Caco Grandino (baixo) e Dani We-ksler (bateria) procuraram inovar seu som, incorporando novos elementos a várias das 14 faixas de "Sete Chaves", quarto CD do grupo, o terceiro pela Arsenal.De qualquer modo, os fãs podem ficar tranquilos. O NX traz neste trabalho aquilo a que seu público fiel está acostumado: músicas mais pesadas se revezando com baladonas, guitarras em evidência, o vocal gritado de Di e as letras calcadas em sentimentos e relacionamentos. Um bom disco, afinal, que teve participação ativa de Rick Bonadio, produtor dos maiores sucessos recentes da indústria fonográfica nacional.Sobre "Sete Chaves", Gee deu a seguinte entrevista.Que evolução você vê neste disco em relação ao anterior?Evoluímos musicalmente. Quisemos evoluir no nosso som, mudamos o jeito de tocar. Fizemos músicas mais pesadas, colocamos um funk em uma faixa, coisa que nunca tínhamos feito. São elementos que enriquecem o novo disco. Foi o disco mais legal que fizemos até hoje, até porque a participação do Rick foi muito maior do que nos outros. Ele estava muito a fim de mudar o jeito de a gente trabalhar e de fazer esse disco diferente dos outros.As guitarras estão bem marcantes neste CD. Vocês realmente quiseram destacá-las?Participei de todos os dias de gravação do disco. Lembro que o Daniel testava vários tipos de caixa, o Caco levou uns cinco baixos, eu e o Fi levamos várias guitarras diferentes. Em todos os instrumentos rolou esse lance de testar.Os fãs normalmente esperam mais do mesmo, ou seja, que o som da banda não mude demais. Vocês levaram isso em conta na gravação deste disco?Se a gente quisesse mudar o estilo do NX Zero, cada um montava outra banda. Cada disco é um disco. Neste, sentimos que cada um deu seu máximo. Houve di-as em que eu não conseguia dormir porque queria terminar uma música. Trouxe músicas pra gravar aos 45 do segundo tempo, músicas boas, candidatas a tocar na rádio. Mas a gente sempre fica inseguro sobre o que os fãs vão achar. Aí vimos os comentários na internet e foram os melhores de todos os nossos discos. Todo mundo gostou, disseram que lembra um pouco a época em que éramos underground.Falando em underground, tem um trecho de uma música deste disco que diz "o que nunca esqueci é de onde eu vim". Vocês ainda trazem essa raiz com vocês?Muito. Estamos no terceiro disco com a gravadora e ainda não nos acostumamos. A gente dá o maior valor para o que vivemos e só nós sabemos como foi difícil. Sempre que damos entrevistas, lembramos disso pra passar essa energia. Tocamos desde os 15 anos, temos uma história longa, e não só nestes últimos três anos.Recentemente, vocês tocaram no Primavera Festival da EPTV em Americana, que teve também outras bandas famosas de vários estilos. Como vocês se sentem nesse meio?Acho que conseguimos nosso espaço, o que é muito difícil. É muito bom dividir o palco com outras bandas, de estilos diferentes. Aprendemos a conhecer melhor o Brasil, a valorizar as bandas consagradas.Antes o público era mais segmentado, cada um no seu estilo. Hoje vo-cê acredita que entre os fãs do NX Zero existam também aqueles que curtem axé, pagode ou sertanejo, por exemplo?Bastante. Tem o público que só gosta do nosso estilo, mas tem também a galera que gosta de tudo o que é popular. É muito louco. Fui um moleque que só gostava de rock, mas hoje em dia isso é mais difícil, porque tem muita informação. Quem quiser ouvir nosso som, vai ser muito bem-vindo.Como tem sido o dia a dia de vocês? Dá pra levar uma vida razoavelmente normal?(Risos) Dá. Agora estamos trabalhando bastante no novo disco, então é difícil ter um tempo livre pra gente. Mas tem semanas em que a gente consegue ter mais tranquilidade.O NX Zero é uma banda que tem bastante público e que já conquistou vários prêmios. O que falta pra vocês?Sinceramente, não sei. Chegamos num estágio em que não somos mais novidade. Mas acho que tocar fora do Brasil seria um momento legal, de preferência em outra língua. A gente queria expandir. Mas posso te falar que estou bem feliz onde chegamos, só tenho a agradecer."Sete Chaves" acabou de sair do forno, mas vocês já têm algum novo projeto encaminhado?Pensamos em um monte de coisas, talvez a gente lance um DVD. E já estão saindo músicas novas (Risos).Quando vai rolar a turnê do disco novo?Estamos adaptando as músicas novas ao show, tocando duas ou três no máximo, mas a galera está começando a pedir. Mas a turnê nova mesmo será lançada em São Paulo só em março, porque temos bastante show até o final do ano e em janeiro e fevereiro não rola muito por aqui. Depois disso, começaremos a turnê com todo o cenário novo.Fonte: EPTV
Entrevista: O guitarrista Gee Rocha falou sobre o novo álbum do NX Zero, Sete Chaves, segundo ele o melhor álbum da banda até hoje
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: Entrevista 0 Comentarios
“Sete Chaves é o melhor álbum do NX Zero até agora”. Quem crava a frase é o guitarrista da banda, Gee Rocha, que considera que o quarto álbum de estúdio da banda representa uma clara evolução na sonoridade do quinteto.Sete Chaves, terceiro álbum do grupo pela Arsenal Music e sob a batuta do produtor Rick Bonadio, chegou às lojas na semana passada e já está batendo recordes – o primeiro single, Espero a Minha Vez, alcançou logo no dia de seu lançamento o 1º lugar nas rádios de SP, Rio de Janeiro e Porto Alegre, feito alcançado anteriormente por outra música do NX Zero, Cedo ou Tarde. “Esse sucesso só acontece quando a música é boa”, afirmou sem medo Gee Rocha. “Agora, a questão das rádios é ótima porque traz a nossa música para um público que não é o nosso, que é aquele pessoal mais velho, que ouve música no trânsito no meio da programação das rádios. Mas pode crer: se a música fosse ruim, não estava tocando, independentemente de quem ouve”, completou.Para o guitarrista, Sete Chaves é a síntese perfeita da identidade atual do NX Zero, que finalmente conseguiu encontrar um ritmo de produção no qual se sente confortável. “Este álbum é extremamente importante por marcar o início da canção do NX Zero. Se antes fazíamos só música mesmo, aquela coisa de moleques experimentando os limites do que é compor, hoje temos canções que emocionam, únicas, belíssimas”, afirmou, com evidente carinho pelas composições de Sete Chaves.O processo de composição também foi algo inédito para a banda – além da onipresença do produtor Rick Bonadio, que participou de cada detalhe da composição das faixas – esta foi a primeira vez que o NX Zero de fato trabalhou como um grupo em sua completude. “O diferencial é que aprendemos a elaborar todo o processo de criação em equipe, com todo mundo dando pitaco em tudo que o outro fazia, em cada linha, cada arranjo, cada verso. E isso com respeito absoluto”, garantiu Gee Rocha.Mas as músicas já chegaram no estúdio Midas, na região norte de São Paulo, praticamente prontas, o que não significa que sejam elas que figuram no álbum completo, que conta com 14 faixas. “Eu comecei a compor algumas coisas em casa, umas bases e tal. Daí o Di (Ferrero, vocalista) veio com as letras, o resto do pessoal mexeu também e fomos para o estúdio. Mas você acha que ficou assim? (risos). Caramba, mas mudou absolutamente tudo”, afirmou, sem se arrepender de nenhuma mudança.Enquanto fala sobre o processo de composição, Gee Rocha cita incessantemente o produtor Rick Bonadio, ressaltando sua importância no produto final e em cada um dos arranjos de Sete Chaves. Com fama de controlador, Bonadio é a cabeça responsável pela produção de grupos como Gloria, Strike e Fresno, e em Sete Chaves o produtor não ficou só atrás da mesa de som – tocou piano, teclado e guitarra em diversas músicas do álbum. Mas Gee Rocha minimiza a onipresença de Bonadio.“Ele não centraliza nada. Nós confiamos totalmente no trabalho dele. Tudo que ele fala no estúdio é para melhorar o nosso som – sem contar que é visível o carinho que ele tem pelo nosso álbum e pela gente”, afirma, sem titubear. “E tem mais: ele pode até dizer o que quiser, mas quem dá a última palavra é o NX Zero. É a gente que decide, sempre. E vamos ser sinceros: o Rick é muito criticado, mas tudo que ele faz estoura. O cara tem tino”, completou o guitarrista.Gee Rocha é enfático na hora de afirmar que a sonoridade de Sete Chaves é a maturidade do NX Zero. Para ele, existem diversas influências que podem não ficar evidentes para o público à primeira vista, mas que estão lá e vão muito além do rock adolescente pelo qual ficaram rotulados. “Eu ouço muito Metallica, AC/DC, Pearl Jam – inclusive, pirei com o novo, The Fixer –, Blink 182, Van Halen, Aerosmith, e coisas como Norah Jones, B.B King, Eric Clapton e muito rap”, conta o guitarrista.E sobre rap, aliás, o músico tem muito assunto. Segundo ele, um de seus planos é criar, em parceria com Di Ferrero, um projeto que une o rap e o rock, ainda sem nome definido. “Eu amo essa parada de misturar rock e rap, em uma coisa meio Linkin Park. Quando eu conheci o Túlio Dek, comecei a pensar a sério em um projeto rap, e inclusive a gente já tem uma música, ainda sem título, pra usar nessa nossa empreitada. E o Rick pirou na ideia, o MV Bill, com quem a gente conversou, também adorou, então tem futuro”, afirmou o guitarrista, visivelmente empolgado. “Gosto tanto que a música Só Rezo, que tem essa coisa meio rap, ainda vai ter um remix feito pelo MV Bill. Pode esperar", completou, adicionando, em tom de troça, que também pode se aventurar em um projeto de heavy metal no futuro.Parece que a maturidade chegou mesmo ao NX Zero, apesar dos integrantes da banda estarem na faixa dos vinte e poucos anos. De acordo com Gee Rocha, o rótulo de rock adolescente nem incomoda mais. “É normal chamarem a gente assim, afinal, estouramos quando ainda éramos moleques. Mas, quer saber? Não estou nem aí, porque os fãs que acompanham mesmo a gente, que vão nos shows e compram os CDs são os adolescentes mesmo. Então, reclamar pra quê?”, se diverte o guitarrista.“Antes, havia uma insegurança quanto ao som da banda. Nem tudo que eu compunha tinha a cara do grupo. Hoje, tudo que eu faço tem automaticamente a cara do NX Zero. Nos encontramos”, afirmou Rocha, que adianta que já tem três músicas para o próximo álbum, que deve ser lançado em 2010, em processo de preparação. E, enquanto isso, o NX Zero se prepara para a turnê do álbum Sete Chaves, que começa em março de 2010. Por enquanto, os fãs podem conferir apenas duas músicas do novo trabalho nos shows – Espero a Minha Vez e Só Rezo, além da adição recente de Insubstituível. Fonte: Virgula
Nova foto do shoot de divulgação de "Sete Chaves"
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: Fotos 0 Comentarios
Adicionamos uma nova foto do photoshoot que colocamos no meio do ano. Confira a foto abaixo:
Photoshoot Divulgação Album 'Sete Chaves'
'Somos viciados no twitter', diz baixista do NX Zero
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 14 Nov 2009 Em: NxZero 0 Comentarios
O NX Zero acaba de lançar ‘Sete Chaves’, o terceiro álbum de músicas inéditas. E os fãs já estão fazendo barulho na internet para divulgar o novo disco da banda. Silmara Messias, de Ourinhos (SP), escreveu para o Fantástico contando que faz de tudo pelos rapazes. “Eu e minhas primas somos fãs de carteirinha e queremos sugerir uma reportagem com o NX Zero. É a nossa única esperança”, disse. Aqui na coluna Emplacou a sugestão da Silmara foi aceita. Nós conversamos com o baixista da banda, Conrado Grandino, sobre a relação deles com os fãs e com a internet. Ele revelou que o NX Zero fica conectado mesmo quando está na estrada e que coloca a mão na massa para atualizar o conteúdo na web. Pelo site oficial, dá para perceber que o NX Zero está conectado: tem fotolog, orkut e myspace. Da onde nasceu a necessidade de estar em tantas frentes na web? Isso vem desde a época em que éramos uma banda independente, pois como não tínhamos estrutura - e muito menos grana - achamos na internet várias maneiras de divulgar nossos shows e disponibilizar nossas músicas. Com o passar do tempo, essa ferramenta mostrou-se fundamental no nosso trabalho e no de outras bandas. Inclusive, quando escolhemos o nome do nosso último CD, o ‘Sete Chaves’, colocamos na mesma hora no twitter, e acabou ficando em segundo lugar no Trending Topics mundial, que mede os assuntos mais comentados no site no mundo inteiro. Através da internet, mantemos nossos fãs sempre atualizados em relação ao que estamos fazendo. Assim, eles se sentem muito mais próximos de nós e nós deles! Como funciona a atualização de todo esse conteúdo?A gente mesmo que atualiza tudo isso! Às vezes, temos a ajuda do presidente do nosso fã-clube oficial, que dá uma força sempre que estamos ocupados. Mas gostamos muito de colocar a mão na massa. Tanto que cada um tem o seu twitter individual, além do da banda. Isso acaba se tornando um vício! Passamos o dia inteiro atualizando nossos perfis. Quando estamos na estrada, atualizamos tudo pelo celular. E sempre tem alguém que leva um notebook! Em uma votação pela internet, o CD 'Agora' foi eleito o melhor do ano. Ser um fenômeno na web significa ter sucesso na ‘vida real'? Acho que sim. A internet deu a possibilidade de o público escolher os artistas que mais se destacaram ao longo do ano. Os fãs que votam são os mesmos que compram os discos e que lotam os shows. Qual a posição do NX Zero em relação à pirataria virtual? Como sobreviver nesse novo modelo da indústria fonográfica? É complicado dizer, já que o NX Zero nasceu na internet. Ao mesmo tempo, mesmo quando éramos independentes, já tínhamos nosso disco lançado por um selo. Sabemos o quanto é importante para o artista vender discos. É dessa forma que as gravadoras sobrevivem. É com esse dinheiro que elas lançam novas bandas, produzem os clipes, entre outras coisas. Mas sabemos que a mentalidade da galera está mudando em relação a isso. Nossos fãs compram nossos discos sabendo que estão ajudando a banda. Eles compram nossos discos porque querem que a gente continue o trabalho. Isso acontece pela proximidade que temos com eles. É muito mais importante a conscientização do público do que algum tipo de punição.Fonte: Fantastico
NX Zero canta seus maiores sucessos no TV Xuxa!
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Léo // 07 Nov 2009 Em: Televisão, Videos, NxZero 0 Comentarios
Os meninos do NX Zero voltaram ao TV Xuxa hoje para cantar seus maiores sucessos no palco do programa! Di, Gee, Caco, Fi e Dani interpretaram “Cartas pra você”, “Razões e emoções” e “Daqui pra frente”. Eles falaram sobre o novo CD e sobre a nova fase da banda e Di ainda falou sobre o namoro com a atriz Mariana Rios!Quer ver como foi? Veja no vídeo acima.
Nxzero Gravou Entrevista para o "Fantástico"
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Léo // 07 Nov 2009 Em: Televisão, Entrevista 0 Comentarios
Ontem uma fan da banda estava em um hotel com os meninos do Nxzero, e rolou uma entrevista sobre quedas em shows para o programa "Fantástico" da rede globo e aproveitando o tema da entrevista, a banda falou sobre o acidente com o Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) que sofreu um traumatisco crâniano leve, após cair de um palco com altura de 3 metros de altura a uma semana.A entrevista foi bem grande, mas ela deve ser bem editada e ter partes excluidas da edição.Enquanto rolava a entrevista Di e Gee fizeram caretas e gracinhas para agradar alguns fans presentes no local, os integrantes estavam super animados.
Com influências internacionais e mais peso, NX Zero lança ‘Sete chaves’
Comunidade Oficial do Site ; Postado por: Bruno // 04 Nov 2009 Em: NxZero, CD 1 Comentarios
Com guitarras mais pesadas e influências de nomes internacionais como Red Hot Chili Peppers e Audioslave, o NX Zero chega ao terceiro álbum escoltado por Rick Bonadio, produtor cujas crias vão de Mamonas Assassinas a Titãs. Intitulado “Sete chaves”, o álbum é o primeiro do quinteto paulistano a ganhar uma capa conceitual.“No começo da banda, é legal mostrar como a gente é. No terceiro disco, a gente já não tinha mais essa necessidade. Estávamos loucos para fazer uma coisa assim”, explica o guitarrista Gee Rocha, que forma o grupo ao lado de Di Ferrero (vocal), Fi Ricardo (guitarra), Caco Grandino (baixo) e Daniel Weksler (bateria). “A maior diferença em relação ao nosso trabalho anterior está nas composições e na sonoridade”, diz. “Acho que a gente avançou, amadureceu muito.”“Além de faixas maiores, também há canções diferentes, como ‘Só rezo’, com letra do Di e música minha. A história surgiu quando ele foi no Complexo do Alemão com o Junior, do Afroreggae. Ele viu coisas que nunca tinha visto antes e fez a letra logo em seguida. A gente se respeitou muito e se ajudou para que isso acontecesse. Foi o disco mais gostoso de trabalhar”, conta Gee, destacando a importância de Bonadio no processo. “Passamos dois meses trabalhando no estúdio Midas e ele nos mostrou muita coisa, chamou nossa atenção para detalhes de músicas de outras bandas, como o Green Day.”A faixa “Subliminar”, por exemplo, ganhou mais groove graças ao produtor. “Estávamos com dificuldades para fazer o arranjo, e o Rick sugeriu fazer um funk. Na hora, comentei que poderia não ficar muito bom. Ele falou: ‘Gee, escuta uma coisa: isso é o que eu mais sei fazer’. O resultado ficou irado”, comemora.Os temas amorosos também ficaram em segundo plano. “O legal desse disco de modo geral é que o Di contou nas letras muito do que nós passamos. Pensamos em desistir e ao mesmo tempo ralamos para esperar a nossa vez. É uma mensagem para que as pessoas sigam os seus sonhos. Não há uma fórmula para conseguir as coisas de um dia para o outro. No começo, passamos por uma crise séria quando o primeiro vocalista saiu. Às vezes, o cansaço, o estresse e a insegurança nos fazem pensar em desistir.”Agora seguro, Gee conta que o NX Zero não tem medo de perder a identidade nem se preocupa com rótulos. “A gente tem muitas influências, escuta todo tipo de banda. Não seria justo falar que somos emos porque não somos, mas também não acho justo só ficar falando que não somos, porque tem gente que se considera emo e gosta disso. Tem fãs nossos que gostam de ser rotulados como emos.” “Quem quiser rotular a gente assim, pode rotular, já passamos dessa fase. A gente não é mais novidade. Quem deve estar sofrendo agora como sofremos no começo são os mais novos, como o Cine e o Restart. Hoje o NX Zero tem o som do NX Zero, como tem o som d’O Rappa, do Skank, do Jota Quest. Fazemos um som do Brasil. No final, é tudo rock.”Para o guitarrista, a fidelidade dos fãs é importante para o sucesso de um grupo. “São eles que mandam. Uma banda só ganha prêmio se eles votarem. Pra fazer sucesso, tem de ter um disco bom, tocar na rádio, e ter fãs fiéis. Você só vai ser esquecido se não der atenção para a mídia. Só vai aparecer quem estiver ali trabalhando”, diz.“Graças a deus, nossos fãs têm consciência de que a gente se preocupa com o disco, com a ordem em que as músicas devem ser ouvidas. Eles baixam nosso álbum e depois compram o CD, sabem que a gente ralou pra fazer. O problema são as pessoas que podem comprar mas não compram por causa da cultura do download.”

Di, do NX Zero, perdeu a virgindade aos 13 anos com mulher de 20

Di, do NX Zero, perdeu a virgindade aos 13 anos com mulher de 20
Vocalista conta que transa sempre é melhor quando é com alguém de quem se gosta de verdade
Camila Borowsky
O vocalista do NX Zero, Di Ferrero, joga no time dos românticos. O gatinho de olhos puxados e piercing no nariz ainda acredita que é melhor transar com quem se gosta de verdade. Ainda solteiro, o geminiano garante que já ficou com fã, que gosta de meninas com atitude e, que, ainda não arrumou uma namorada porque, neste momento de sua vida, está totalmente focado na banda que concorre em três categorias ao VMB(“Artista do Ano”, “Hit do Ano” e “Melhor Clipe”) . Confira o resto da entrevista concedida ao Abril.com.
Confira outras entrevistas, teste e fotos no Especial NX Zero!Abril.com - Como foi o seu primeiro beijo? Di - Foi bem estranho porque eu era bem novo e ela também. Lembro que ela passou muito batom e que o gosto não era muito bom. E a primeira transa? Foi com uma menina bem mais velha que eu, que já sabia bem o que estava fazendo. Eu tinha 13 anos e ela tinha 20. Não gostei muito. Acho que é melhor fazer com quem você gosta de verdade. O que faria se não fosse músico? Seria um vagabundo (risos). Qual a frase da sua vida? “Não leve a vida muito a sério, pois ela é passageira”
O que você ouvia quando adolescente? O que ouve hoje de diferente? No começo ouvia muito Rage Against The Machine, Red Hot, Incubus, NOFX, Foo Fighters, entre outras. Não mudou muito. Continuo ouvindo esses, além de alguns grupos de rap e algumas bandas novas tipo Gloria, The Used, etc.
Como você definiria seu jeito de vestir? Acho que não tem definição. Apenas me visto do jeito que gosto. O que acha de meninas que tomam a iniciativa? Acho legal, gosto de garotas com atitude. Já ficou com alguma fã? Já. Está namorando no momento? Infelizmente não, pois estou em uma fase da minha vida em que apenas tenho tempo para a banda. Você poderia ranquear as cinco mulheres mais bonitas do mundo em sua opinião? Rachel McAdams, Natalie Portman, Courtney Love, Angelina Jolie e minha vizinha.

NX Zero

NX Zero20/11/2006 por Dario Barbosa
Confira uma entrevista exclusiva com a banda NX Zero, o novo fenômeno do rock nacional. A banda nos conta sobre essa sua nova fase dentro da major Arsenal Music, gravadora capitaneada pelo famoso produtor Rick Bonadio, e que possui em seu cast artistas como CPM22, Hateen, Tihuana, entre outros.
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>>> Como e onde a banda se formou? E vocês tinham alguma pretensão no inicio?
A banda é de 2001, começou com Daniel, Yuri e Philip, que hoje atuam em outras bandas, todos somos de São Paulo, e começamos tocando covers na brincadeira mesmo, e depois a compor naturalmente algumas musicas, e queríamos mesmo apenas nos divertir.
>>> E quais foram às dificuldades que a banda passou no inicio de sua formação?
As dificuldades eram muito ocultadas pelo tesão que tínhamos de ter um lugar para ensaiar todo sábado, então era bem aquele lance começo de namoro, sabe? Que tudo é lindo e tal... Foi bem por ai, até começarem a entrar problemas de família por causa de colégio e tal, normal, neh?!?!?!
>>> Alguém da banda ainda estuda ou trabalha?
Nós decidimos entrar 100% no que queremos mesmo, que é musica, então naturalmente “largamos” nossos empregos e faculdades, afinal somos roqueiros, né? (risos) PS: Não tentem isso em casa, ou não...
>>> E as letras das músicas? Em que vocês se inspiram para escrevê-las?
Tentamos manter o realismo do nosso cotidiano mesmo, para ficar bem sincera nossa mensagem, e para também não fugir do que realmente vivemos e sentimos.
>>> Em seu inicio, o NX Zero utilizou bastante a internet como meio de divulgação. Porém a internet também pode ser um meio prejudicial para uma banda. Em sua opinião, quais os pontos positivos e negativos em se usar a internet como ferramenta de divulgação?
Na verdade acreditamos que a Internet se torna um ponto positivo a partir do momento em que a banda já esta pronta para inicializar um trabalho de divulgação e amostra de sons, pois do que adianta se basear em imagens e em textos ilusórios quando não há consistência sonora?
>>> Por que a banda optou em retirar as suas músicas do site Trama Virtual?
Porque daremos prioridade para as músicas em nosso Web Site Oficial.
>>> Qual foi a repercussão do primeiro disco da banda, lançado pela Urubuz Records? Esse álbum ainda está em catálogo?
Cara foi bem melhor do imaginávamos para época, pois não tivemos tempo realmente de produzir o CD e tal, simplesmente finalizamos arranjos e gravamos tudo semi ao vivo em 2 dias. Então o que saiu mesmo foi a nossa vibe e pronto, tivemos uma resposta a isso muito boa, tanto que trabalhamos em cima dele durante dois anos e meio. Ele está na ultima prensagem e depois disso não ira ser mais fabricado, ou seja, peça de colecionador. (risos)
>>> Como rolou o contato com o produtor Rick Bonadio? Como ele conheceu o som da banda?
Ele já tinha ouvido falar pelo pessoal das bandas que trabalham com ele, e foi a convite do Marcão, dono do Hangar 110, que ele foi nos assistir tocando.
>>> E como foi trabalhar com ele na gravação desse novo disco? Rolou algum tipo de pressão por ser o primeiro trabalho numa gravadora grande?
Ele só quis que mudassemos de cabeleireiro e malhassemos mais (risos). Se tem uma coisa que muita gente nao sabe sobre ele, é que ele simplesmente achou um puta problema no inicio achar uma banda como a nossa e com rostos bonitinhos, sabendo que isso pode ser visto de forma superficial e erronea por alguns ciriticos-musicos-frustados, mas não tem jeito, nascemos assim.
>>> E qual a diferença de se trabalhar numa gravadora grande? Quais dicas você dá para as bandas que buscam o mesmo objetivo do NX Zero?
Agora somos realmente músicos, trabalhamos com música, o que antes nao tinhamos tempo para priorizar. Qual objetivo? Assinar com gravadoras? Acho que se uma banda já é criada pensando nisso, já começa com uma pretensão que atrapalha o processo-criativo-natural . Se o objetivo for batalhar mesmo amando o que faz e querer realmente ser músico e passar por tudo que acham que não se passa então vá fundo.
>>> E como tá sendo a recepção dos fãs com esse novo álbum do NX Zero, lançado pela Arsenal?
Pelo que temos percebido e acompanhado pelos nossos shows, é que tem muita gente já cantando musicas novas deste novo trabalho, já vimos que com apenas um musica sendo trabalhada em rádios e tvs o resultado já tem sido muito bom, então queremos mais é lançar o maior numero possível de musicas deste cd e seguir sempre em frente.
>>> Me conte como foi processo de produção do clipe de "Além de Mim". O resultado foi o esperado?
Foi empolgação generalizada, nossa primeira grande produção de audio visual, e acima de tudo fazendo o que sabemos e que queremos mostrar: tocando.
>>> Qual será a próxima música a ganhar um videoclipe? E já tem idéia de como será?
Ainda estamos estudando isso, em breve, lá para o começo do ano, teremos mais novidades.
>>> E quais são os futuros planos do NX Zero?
Tocar, tocar e tocar por onde der e sempre mantendo nossa energia e ir acumulando-a de acordo com tempo.
>>> Então é isso, valeu pela entrevista. Deixe um recado para nossos leitores

Em 3º CD, NX Zero lembra fase independente; leia entrevista

Em 3º CD, NX Zero lembra fase independente; leia entrevista

Osmar Portilho
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César Ovalle/Divulgação
Banda lança seu terceiro disco pela Arsenal Music
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Depois de estrear na gravadora Arsenal Music com o disco NX Zero, em 2006, e lançar Agora, em 2008, a banda NX Zero chega ao final de 2009 acumulando vários hits - Razões e Emoções, Cedo ou Tarde, Pela Última Vez e por aí vai - e agora enfrenta mais um momento crítico da carreira: o lançamento do terceiro álbum, Sete Chaves.
» Veja a foto ampliada » Gripe Suína ajudou NX Zeroa lançar novo álbum » Ouça músicas » Confira letras
Em entrevista ao Terra, o baterista Daniel Weksler falou sobre o novo trabalho e sobre o momento da banda, sempre enfrentando provações da mídia, dos fãs e dos próprios integrantes.
"É difícil no Brasil ficar muito tempo no topo. As coisas são muito rápidas. Se você não ganha prêmio fica a impressão de que você já é passado. Estamos tentando mostrar que isso não é tudo. Se o nosso relacionamento como banda está bom e a gente continua fazendo um trabalho sincero, isso é maior que tudo", explicou.
Sobre o clima que culminou no terceiro álbum da banda, Weksler chegou a citar Diálogo, disco independente de 2004.
Confira a entrevista: O que há de novo em Sete Chaves? A primeira coisa marcante é que fizemos a pré-produção no Midas. O Rick (Bonadio, produtor da banda) participou muito e acompanhou o surgimento das músicas e rolou uma química com cada uma das músicas especificamente. A primeira coisa que você percebe nesse CD é a personalidade, dá pra ouvir nuances de cada instrumento, coisas mais orgânicas que lembram até o Diálogo.
Qual foi o papel de Rick Bonadio nesse álbum? Ele estava mais envolvido com tudo o que a gente fazia. Foi trabalho de produtor mesmo, acompanhou cada música desde o surgimento. Além disso, durante o processo de criação a gente ouviu muitos sons diferentes. Teve dia que a gente nem tocou e ficou o tempo todo ouvindo música, só pra ter mais referência. A gente colocava um CD do Audioslave, por exemplo, e se inspirava em um determinado som de bateria, depois pensava em um arranjo que combinasse com aquilo. Aprendemos muito nesse álbum.
Vocês mudaram o processo de composição de alguma forma? Conseguimos definir melhor quem fazia o que, sem perder tempo. O Di sempre foi um cara que compôs muito, por exemplo. Nesse CD ele se dedicou mais a isso. O Gee foi o cara que se preocupou com o trabalho mais bruto de fazer a música mesmo.
Como escolheram a arte do disco? Esse é o primeiro CD em que não aparecemos na capa. Isso marca essa nova fase em que estamos ligados em outras coisas, não é mais necessário ficar expondo a nossa imagem. Tudo reflete que estamos um passo à frente, estamos mais ligados à nossa música. Todo mundo pergunta sobre esse lance do CD trazer as sete chaves e do cadeado. Isso representa as engrenagens que fazem tudo funcionar: gravadora, fãs, tudo isso.
Qual das músicas de Sete Chaves mais te surpreendeu? A música que dá uma resumida na essência do NX Zero é Só Rezo. A sonoridade dela é incrível e rola todo um lance da dinâmica que a gente aprendeu a fazer um clima. Antes parecia que a gente sempre precisava fazer músicas explosivas.
Sublimar é a música mais diferente do álbum. Como foi trabalhar nela? Acho que foi a música que deu mais trabalho. Não estávamos acostumados a tocar algo desse tipo, ela tem um arranjo funkeado. O som era completamente diferente e o Rick deu a ideia de trazer a música para um lado mais groove, meio Rolling Stones com um vocal mais baixo. Como músico, foi uma aula muito boa.
O NX Zero planeja algum lançamento além do CD? Temos dois produtos que queremos lançar no ano que vem, mas ainda são supresa e estão em fase de desenvolvimento.
E quanto ao formato do CD? Vocês se importam em lançar álbuns completos ou fariam músicas separadas para colocar na internet? Se você entrar nessa onda pessimista pensando em fazer qualquer coisa, você acaba desvalorizando o seu produto. A gente nunca vai deixar de fazer CD. Todo mundo gosta de CD.
Como vê o papel da internet na música de hoje? As gravadoras temiam tudo isso. Parece que agora abriam o olho para esse mundo que temiam por não conhecer direito. A internet lança muita banda nova. As gravadoras estão mais "undergrounds" no sentido de buscar novas bandas.
Quando Espero a Minha Vez vazou, muitas fãs na internet postaram mensagens dizendo que haviam baixado o arquivo, mas logo se arrependeram. O que acha desse tipo de fanatismo? Isso sempre vai existir, mas não pode sacrificar a pessoa. A gente também baixa mp3. Se vaza a música de um artista que eu gosto, eu ouço porque não agüento esperar.

NX Zero - Entrevista exclusiva

NX Zero - Entrevista exclusivaPor: Juliana Bacci e Rafael BoroPremiado na categoria “Hit do Ano” no VMB e indicado ao Grammy Latino 2009, o NX Zero se prepara para lançar Sete Chaves, o quarto álbum inédito da banda. O disco chega às lojas no dia 20 de outubro e a nova música “Espero a Minha Vez” acaba de entrar na programação da Jovem Pan. Em entrevista exclusiva ao site da rádio, os integrantes revelaram alguns segredinhos da novidade que ainda estavam guardados “a sete chaves”. Confira!Clique aqui e ouça! JP: No dia 20 de outubro, o álbum Sete Chaves chega às lojas. Muita expectativa para o lançamento?NX Zero Estamos muito felizes. Tem três meses que só pensamos nisso, nas músicas. Não vemos a hora de a galera escutar! O lançamento acontece no dia 20 de outubro. Garantimos que até o dia 25 o CD está em todas as lojas do Brasil. Haverá também uma pré-venda nas principais livrarias.JP: Vai rolar algum pocket show para divulgar o lançamento?NX Zero: Nós ainda não sabemos se vai rolar um pocket show ou uma tarde de autógrafos em alguma livraria. Nós estamos preparando um “bafafá” especial para o dia 20.JP: O que este novo disco tem de diferente dos outros?NX Zero: Nós e o Rick Bonadio procuramos explorar estilos diferentes de canções. Há uma grande diferença entre uma música e outra. Sem forçar a barra, conseguimos falar sobre muitos assuntos reais: coisas que a gente vê por aí, que nos acontecem. É uma parada que a gente viveu, não tem nada inventado. JP: Por qual motivo a música “Espero a Minha Vez” foi escolhida como a primeira de trabalho?NX Zero: Esta foi a primeira música que compomos para este disco. O Gee escreveu, eu ajudei com a letra e depois levamos para o estúdio. Aí percebemos que era uma música muito forte. Todo mundo que ouvia, já se ligava na mensagem que ela quer passar. O Rick Bonadio também é um pouco culpado. Ele se apaixonou pela música desde a primeira vez que ouviu. Ela tem 4 minutos, é considerada muito longa para tocar em rádio, mas é uma música completa mesmo. Ela “se escolheu sozinha”.JP: A turnê do disco começa quando? Ainda este ano?NX Zero: A turnê deste disco começará em 2010. Por enquanto, vamos tocar algumas músicas do disco novo nos shows para ensaiarmos. Para o ano que vem, faremos algo mais oficial, com mudança de cenário, palco, etc. Vamos mudar o set list inteiro do show também. Por enquanto, vamos ensaiar porque, afinal, temos que tocar bem. JP: Com o álbum Agora, vocês foram indicados ao Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Rock Brasileiro” e estão concorrendo com o Titãs, Cachorro Grande e Erasmo Carlos. Como é competir com esta galera em um prêmio tão importante?NX Zero: O Grammy é um prêmio muito clássico. Só a indicação já nos deixou muito feliz. É uma parada de grande tradição. Sabemos que, só pela indicação, muita gente vai ouvir nosso som lá fora. Esta é a nossa segunda indicação, mas nunca ganhamos. Se não ganharmos de novo, tudo bem. Se a gente ganhar, melhor ainda. JP: Deixem um recado para os fãs de vocês que acessam o site da Pan.NX Zero: Rapaziada que acessa o site da Pan, um abraço para todos vocês. Nós estamos muito felizes. Esperamos que vocês escutem e gostem do Sete Chaves. Agradecemos a galera que liga aqui na rádio e pede o nosso som. Valeu!!

Entrevista com NX Zero no Pânico da Jovem Pan

Entrevista com NX Zero no Pânico da Jovem Pan
>> quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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No Programa de Hoje: NX Zero – eles lançaram as novas músicas do novo CD da banda: “Sete Chaves”.Mais um programa que vai pra lista dos “Inusitados do ano”.Emílio resolveu dar um voto de confiança a Daniel e seu mais novo personagem, “Danny Crazy” e entregou o comando da bagaça a ele. Mas no fim do programa, “Zu” reassumiu o comando do programa.Na entrevista, além das novas canções e como elas foram compostas, a banda falou do VMB desse ano (eles foram premiados), as fãs, o sucesso e etc.O programa foi de uma loucura pouco vista: Muita gente no estúdio (além dos integrantes do Pânico e da Banda, tivemos as fãs do NX Zero), Danny quase que tomado pela “emoção” de estar no comando elaborando vinhetinhas e gritinhos de guerra, Clarice (“P*rra, Emílio!”) mais falante do que nunca, além de Bola e Carioca no modo “Tolerância Zero” ligadíssimo.Como disse antes, Emílio reassumiu o comando no último bloco e protagonizou 2 momentos interessantes: O primeiro foi quando ele imitou aquele tipo de locutor de programas de rádio estilo “Love Songs” e o segundo foi quando ele prometeu aos ouvintes o sorteio de um MacBook (Notebook), porém o que tinham pra sortear era um Ipod Shuffle (Mp3 Player, algo que a rádio sorteia praticamente todo dia ). Como será que Vovô contornou a situação? Ouçam pra saber.Infelizmente perdi alguns minutos do Quarto bloco por problemas de conexão, pra ser mais específico o momento em que Fininho fez o merchan dele.

NX Zero surpreende no Carnaval de Luís Correia e atrai foliões

NX Zero surpreende no Carnaval de Luís Correia e atrai foliões
Muita gente criticou, muita gente se mostrou contra e teve até quem apostasse que a mistura rock e carnaval não daria certo. Pelo contrário! A banda emo-core NX Zero surpreendeu e atraiu muitos foliões que tinham acabado de sair do axé do trio elétrico da banda Babado Novo na primeira noite do Carna Fest durante o Carnaval de Luís Correia na madrugada de sábado para este domingo, dia 22.O vocalista Diego Ferrero, mais conhecido como Di, veio ao Piauí de visual novo. Deixou a franja do cabelo e cortou bem ao estilo mauricinho. Vestido de camiseta branca, bermudão e tênis, ele arrebentou e não deixou parado os foliões do Bloco Crocodilo Beach. Ele entrou na arena por volta das 2h da madrugada, quando a banda Babado Novo acabava de se despedir do trio.Di e toda a banda NX Zero concederam entrevista à TV Meio Norte, através do apresentador Ieldyson Vasconcelos. Ele falou da surpresa de tocar em pleno Carnaval. "É bacana cara porque o público curte de tudo um pouco. Não é a primeira vez que canto em um carnaval. Certa vez estive em Salvador (BA), cantando no trio elétrico da Cláudia Leitte", disse Di.Neste domingo o 180graus traz fotos exclusivas direto do Bloco Crocodilo Beach e da Arena através da repórter Thaizys Val e do correspondente Carlson Pessoa. Fique ligado aqui na cobertura 180graus do Carnaval 2009!